É comum vermos em nossos dias uma enorme e abusurda incompreensão dos valores, para não dizer, inversão, chegando a ser o comum dos absurdos.
Há leis de proteção aos animais, às florestas, inclusive de forma rígida, enquanto as leis de proteção a vida humana praticamente não existem, a não ser para os "pobres" e "miserváveis" das favelas e cortiços; das roças e povoados longínquous da cidade.
Meninas que irresponsavelmente engravidam, e pegam seus fetos - filhos-vida, quando chegam a nascer, jogam no mato, nos rios e lados, sem o mínimo sentimento e afeto, muito menos o temor de Deus; que abortam indiscriminadamente como se fossem dejetos, ou algo parecido;
Madanmes ou não que gastam horrores de dinheiro para manter um animalzinho de estimação; didicam todo o tempo, inclusive renunciando a convivência amorosa e social, para se dedicarem ao dito animal. Ora, com todo respeito às criaturas de Deus, mas nenhum deles deve substituir o ser humano;
Vemos um pais que defende as leis de protenção as crianças, jovens e adolescentes, é o mesmo pais que legaliza a morte aos indefesos. Então, espancar crianças...não pode, não deve..., mas matar pode, não é? Por que dessa contradição senhores magistrados? Onde se encontra o valor e a dignidade de viver, não importando o tempo, senhores magistrados?
Pe.Rosival Gomes da Silva