quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

A FÉ DO HOMEM PÚBLICO, ROBÉRIO OLIVEIRA

A FÉ DO HOMEM PÚBLICO, ROBÉRIO OLIVEIRA
Há duas realidades as quais devem estar bem associada à vida de qualquer pessoa: Fé e vida; Teoria e Prática. As duas se inter-relacionam formando por assim dizer um conjunto harmonioso, podendo vezes por outra não necessariamente as duas se manifestarem simultaneamente, mas em tempos e em momentos diferentes uma delas se tornar presente mais do que a outra.
Nem sempre se faz necessário que a fé teórica de uma pessoa pública tenha que vir ao público, como discurso pois esta estaria não a serviço do povo, mas de si mesmo, o que poderíamos denominar de proselitismo, mesmo porque o homem público foi escolhido pelo povo, para o povo e como tal tem que agir: para todos, respeitando as diversas partes, cada uma com suas diversidades de expressões, colaborando contudo que seja para a ordem do bem comum. É alguém que cuida das pessoas, harmonizando-as em todas as dimensões da vida, dentro do possível é claro.
Robério Oliveira, homem público, cuja fé não é publicada com palavras, mas com grandes ações, pois dentre tantas qualidades e virtudes, uma delas tem se destacado muito bem: a de respeitar as diferenças, igualmente as crenças de todos. Muito tem contribuído com a polarização dos valores humanos e religiosos por onde tem passado, eu posso testemunhar uma que a nossa convivência vem de longas datas.
Isto não podemos estranhar, razão pela qual a fé sempre esteve presente nas ações política, até porque fé significa amar o próximo como a nós mesmos. O que Robério sempre fez foi dar ao povo qualidade de vida, quantas vezes não o vi chorando lamentando o sofrimento do daquela gente dos bairros por onda passava! Sempre disse: Pe. O que eu quero para o meu povo é que seja feliz. E isso ele procurou fazer da sua fé uma extensão do que foi conquistando com seus esforços, e que de fato o povo de Eunápolis respirou feliz desde o momento que se tornou prefeito desta cidade, e fez mais despontou a cidade para o cenário nacional e internacional.
Como no adágio popular: “A fé remove montanhas”. Ele procurou revolver os montes, montanhas, tempestade, obstáculos outros, pela sua fé, uma fé silenciosa, mas ousada, a qual não lhe dava o direito de entregar somente a Deus, quando Ele mesmo já estava no controle e havia lhe confiado a brilhante missão de ser o timoneiro, o navegador – como muitas vezes disse: padre os recursos existem, mas é preciso correr para ir ao encontro, pois o Presidente e secretários não vem trazer em nossas mãos!
Cada religião tem sua doutrina, ele sabe muito bem respeitar, buscando de certa forma o ecumenismo, a união de todos, para que todos pensem e lutem pelo bem comum. Esta é, foi e sempre será a sua filosofia de vida, e não diferente da filosofia política.

Quero sempre me colocar como amigo e irmão dele, de sua esposa, e de quem o mesmo apontar como continuador do seu projeto aonde quer que seja, contribuindo de certa forma nos seus projetos, mesmo porque sem a crença o homem não consegue organizar uma ordem justa e duradoura, e ele tem sua fé embasada nestes valores, pois muito contribuiu com a fé de muitos por onde passou. Pois, esta é uma antiga convicção dos cristãos. A igreja sempre esteve próxima do Estado. Da mesma forma o Estado se utiliza da religião para fazer valer seus interesses como podemos observar no preâmbulo da Constituição Brasileira: “Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.” Meu amigo pode contar comigo...(Pe.Rosival Gomes da Silva)

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